Durante audiência pública, realizada hoje à tarde, convocada pelo Ministério Público, a promotora Gilka da Mata foi informada de um novo texto enviado à Câmara Municipal, durante à tarde, diminuindo os efeitos da proposta e garantindo a preservação das áreas de interesse social.
Mesmo assim a promotora recomendou a retirada do projeto, que não teve qualquer discussão com a sociedade.
"Houve um retrocesso. A sociedade não foi consultada, infringindo uma das maiores conquistas que foi o estatuto da cidade", declarou a promotora.
O secretário da Semurb, Kalazans Bezerra, se mostrou disposto a abrir a discussão e garantiu que, nesse caso, a matéria não tem pressa de ser votada.
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