PATRÍCIA BRITTO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV) tem até a próxima quinta-feira (5) para prestar esclarecimentos ao Ministério Público sobre contrato firmado com a empresa ITCI (Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social) para terceirização de serviços de combate à dengue na cidade.
Também foram notificados representantes da empresa e o secretário municipal de saúde, Thiago Trindade.
Um inquérito civil foi aberto pelo promotor de Justiça do Patrimônio Público de Natal, Emanuel Dhayan, no dia 20 de abril, para investigar indícios de irregularidades no contrato de R$ 8 milhões.
De acordo com a assessoria do Ministério Público, a ação foi motivada pelo alto valor do contrato a ser gasto em curto espaço de tempo --três meses. Além disso, a Promotoria questiona o fato de a prefeitura contratar com frequência organizações sociais para prestarem serviços que, segundo o promotor, deveriam ser prestados pelo poder público.
Firmado em 12 de abril, o contrato prevê a contratação de 150 agentes de endemias para atuarem no controle da dengue, além da criação de um centro de hidratação para pacientes, renovação de equipamentos, sobrevoos para identificar potenciais criadouros do mosquito transmissor da dengue, entre outras medidas.
OUTRO LADO
O secretário de Saúde de Natal, Thiago Trindade, defendeu o modelo de gestão por meio de contratos com o terceiro setor em substituição à administração pública. "Os melhores indicadores de saúde pública são apresentados nas capitais que adotaram esse modelo de gestão", afirmou.
Trindade adiantou que se reunirá nesta quarta-feira (4) com o representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado, Luciano Ramos, para esclarecer os questionamentos e informou que, caso haja alguma recomendação do órgão, será cumprida.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV) tem até a próxima quinta-feira (5) para prestar esclarecimentos ao Ministério Público sobre contrato firmado com a empresa ITCI (Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social) para terceirização de serviços de combate à dengue na cidade.
Também foram notificados representantes da empresa e o secretário municipal de saúde, Thiago Trindade.
Um inquérito civil foi aberto pelo promotor de Justiça do Patrimônio Público de Natal, Emanuel Dhayan, no dia 20 de abril, para investigar indícios de irregularidades no contrato de R$ 8 milhões.
De acordo com a assessoria do Ministério Público, a ação foi motivada pelo alto valor do contrato a ser gasto em curto espaço de tempo --três meses. Além disso, a Promotoria questiona o fato de a prefeitura contratar com frequência organizações sociais para prestarem serviços que, segundo o promotor, deveriam ser prestados pelo poder público.
Firmado em 12 de abril, o contrato prevê a contratação de 150 agentes de endemias para atuarem no controle da dengue, além da criação de um centro de hidratação para pacientes, renovação de equipamentos, sobrevoos para identificar potenciais criadouros do mosquito transmissor da dengue, entre outras medidas.
OUTRO LADO
O secretário de Saúde de Natal, Thiago Trindade, defendeu o modelo de gestão por meio de contratos com o terceiro setor em substituição à administração pública. "Os melhores indicadores de saúde pública são apresentados nas capitais que adotaram esse modelo de gestão", afirmou.
Trindade adiantou que se reunirá nesta quarta-feira (4) com o representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do Estado, Luciano Ramos, para esclarecer os questionamentos e informou que, caso haja alguma recomendação do órgão, será cumprida.
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