A delegada de Defesa da Criança e do Adolescente, Adriana Shirley de Freitas Caldas, revelou nesta terça-feira (13) que a investigação sobre o possível caso de abuso sexual de crianças na creche Lar Feliz, em Cidade Satélite, irá prosseguir com os depoimentos de pessoas não ligadas à família de L.C., 34 anos, e A.N., 55, os dois acusados que estão presos temporariamente.
Além dessas testemunhas, serão ouvidas cinco das nove crianças que permaneciam em tempo integral no local e ainda não falaram a respeito do caso.
As possíveis vítimas serão encaminhadas para exames de corpo de delito, provavelmente já a partir desta semana. Adriana Shirley lembra que alguns tipos de violência sexual podem deixar marcas no corpo das crianças, em forma de lesões, e qualquer indício poderá ajudar nas investigações.
A delegada não quis confirmar se os novos depoimentos vêm reforçando as suspeitas a respeito dos dois acusados, um genro e outro ex-marido da proprietária da creche, pois o caso corre em segredo de Justiça.
Ela também não definiu até quando devem prosseguir as oitivas. Adriana Shirley lembrou que tem 30 dias para concluir o inquérito, prazo que pode ser prorrogado. À princípio, caso sejam condenados, os suspeitos podem pegar de 8 a 15 anos, em regime inicial fechado. L.C. e A.N. foram presos na última quinta-feira. Agravantes podem ampliar essa pena.
Denúncias anônimas feitas ao “Disque 100” levantaram a hipótese de ambos terem praticado crimes sexuais com quatro crianças, de oito a 12 anos de idade, que permaneciam na creche em tempo integral.
A prisão resultou de um trabalho conjunto entre a Polícia Civil, Ministério Público e Justiça. A Lar Feliz encontra-se fechada. A creche recebia mais de 50 crianças, das quais nove em tempo integral.
Além dessas testemunhas, serão ouvidas cinco das nove crianças que permaneciam em tempo integral no local e ainda não falaram a respeito do caso.
As possíveis vítimas serão encaminhadas para exames de corpo de delito, provavelmente já a partir desta semana. Adriana Shirley lembra que alguns tipos de violência sexual podem deixar marcas no corpo das crianças, em forma de lesões, e qualquer indício poderá ajudar nas investigações.
A delegada não quis confirmar se os novos depoimentos vêm reforçando as suspeitas a respeito dos dois acusados, um genro e outro ex-marido da proprietária da creche, pois o caso corre em segredo de Justiça.
Ela também não definiu até quando devem prosseguir as oitivas. Adriana Shirley lembrou que tem 30 dias para concluir o inquérito, prazo que pode ser prorrogado. À princípio, caso sejam condenados, os suspeitos podem pegar de 8 a 15 anos, em regime inicial fechado. L.C. e A.N. foram presos na última quinta-feira. Agravantes podem ampliar essa pena.
Denúncias anônimas feitas ao “Disque 100” levantaram a hipótese de ambos terem praticado crimes sexuais com quatro crianças, de oito a 12 anos de idade, que permaneciam na creche em tempo integral.
A prisão resultou de um trabalho conjunto entre a Polícia Civil, Ministério Público e Justiça. A Lar Feliz encontra-se fechada. A creche recebia mais de 50 crianças, das quais nove em tempo integral.
Tribuna do Norte
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