Orla da praia de Ponta Negra concentra turistas estrangeiros
Mesmo sendo considerado um período de baixa estação, atualmente é fácil encontrar turistas circulando pela orla de Ponta Negra, principalmente italianos.
De acordo com a vendedora Eliane Marreiro, a quantidade de estrangeiros que visita a praia urbana mais famosa de Natal é alta e ela não notou qualquer modificação na frequencia deste público. “Agora tem vindo muita gente da Espanha, Holanda e Portugal. Faz sete anos que trabalho com biquini aqui em Ponta Negra e não vejo diminuição no movimento de turistas estrangeiros”, atesta.
Já a recepcionista de uma agência de passeios de buggy e locação de veículos, Suerda Magda, é enfática ao dizer que o ano de 2009 está apresentando resultados bem abaixo dos esperados pelo setor. Para ela, fatores como a divulgação de pontos negativos das praias da capital, como prostituição e poluição, foram decisivos para essa queda. “Não dá para comparar a quantidade de turistas que chega aqui hoje, com o que víamos há uns dois ou três anos. Já tivemos demanda de 10 passeios por dia e agora são apenas uns três ou quatro”, lamenta Suerda.
Mesmo sendo considerado um período de baixa estação, atualmente é fácil encontrar turistas circulando pela orla de Ponta Negra, principalmente italianos.
De acordo com a vendedora Eliane Marreiro, a quantidade de estrangeiros que visita a praia urbana mais famosa de Natal é alta e ela não notou qualquer modificação na frequencia deste público. “Agora tem vindo muita gente da Espanha, Holanda e Portugal. Faz sete anos que trabalho com biquini aqui em Ponta Negra e não vejo diminuição no movimento de turistas estrangeiros”, atesta.
Já a recepcionista de uma agência de passeios de buggy e locação de veículos, Suerda Magda, é enfática ao dizer que o ano de 2009 está apresentando resultados bem abaixo dos esperados pelo setor. Para ela, fatores como a divulgação de pontos negativos das praias da capital, como prostituição e poluição, foram decisivos para essa queda. “Não dá para comparar a quantidade de turistas que chega aqui hoje, com o que víamos há uns dois ou três anos. Já tivemos demanda de 10 passeios por dia e agora são apenas uns três ou quatro”, lamenta Suerda.
Fonte: Tribuna do Norte
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